Autora: J. D. Robb
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 378
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Sinopse - No ano de 2058, a forma mais popular de entretenimento são os poderosos jogos de realidade virtual. Através deles, qualquer pessoa é capaz de ingressar facilmente em um mundo fantástico, repleto de prazeres e perigos. A vantagem é que não há riscos: é tudo uma grande brincadeira, uma mera simulação. Ou, pelo menos, era isso o que todos pensavam até um brilhante engenheiro aparecer morto.
"Êxtase Mortal" é o quarto livro da série e traz Eve e Roarke como marido e mulher, curtindo a lua de mel. Infelizmente, mesmo estando fora do planeta, o casal não tem descanso. Os dois estão curtindo a estação espacial turística de Roarke antes da sua abertura, quando um dos funcionários do local é encontrado morto e todos acreditam que tenha sido suicídio.
Isso não seria importante se o caso não estivesse ligado a novos casos que vão surgindo quando o casal volta para o planeta. Eve precisará investigar a morte de S. T. Fitzhugh, um advogado de defesa inescrupuloso e uma das poucos pessoas que a detetive não suporta. Fitzhugh é encontrado morto na banheira com os pulsos cortados e tudo indica que é um caso clássico de suicídio. Isso até descobrirem uma queimadura inexplicável no cérebro durante a autopsia.
A investigação avança e Dallas e sua equipe percebem que esses supostos suicídios são na verdade, homicídios habilmente elaborados por uma mente cruel e deturpada, que não irá parar até ser capturado.
Como nos livros anteriores, a investigação alterna com a vida pessoal da detetive e de seus amigos. Mavis, como sempre, aparece para roubar as cenas com sua personalidade exuberante, assim como Crack, o segurança da Boate Baixaria que está sempre tentando convencer Dallas e suas amigas a trabalhar para ele no pole dance.
Dallas e Roarke estão bem quentes e não conseguem se desgrudar, o que talvez seja um indício de inúmeros suspiros nos próximos livros por parte dos leitores.
Isso não seria importante se o caso não estivesse ligado a novos casos que vão surgindo quando o casal volta para o planeta. Eve precisará investigar a morte de S. T. Fitzhugh, um advogado de defesa inescrupuloso e uma das poucos pessoas que a detetive não suporta. Fitzhugh é encontrado morto na banheira com os pulsos cortados e tudo indica que é um caso clássico de suicídio. Isso até descobrirem uma queimadura inexplicável no cérebro durante a autopsia.
A investigação avança e Dallas e sua equipe percebem que esses supostos suicídios são na verdade, homicídios habilmente elaborados por uma mente cruel e deturpada, que não irá parar até ser capturado.
Como nos livros anteriores, a investigação alterna com a vida pessoal da detetive e de seus amigos. Mavis, como sempre, aparece para roubar as cenas com sua personalidade exuberante, assim como Crack, o segurança da Boate Baixaria que está sempre tentando convencer Dallas e suas amigas a trabalhar para ele no pole dance.
Dallas e Roarke estão bem quentes e não conseguem se desgrudar, o que talvez seja um indício de inúmeros suspiros nos próximos livros por parte dos leitores.
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