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28.8.19

[Novidades] LANÇAMENTOS DE AGOSTO - EDITORA INTRÍNSECA

Andre Agassi não é apenas um dos maiores esportistas da história, mas uma figura icônica do tênis pelo jeito único como jogava e pela personalidade um tanto rebelde sempre em evidência. Por trás dos brincos e do cabelo comprido, se escondia um jovem em busca dos próprios desejos reprimidos por uma infância e adolescência totalmente voltadas para a construção do melhor tenista do mundo. Essa autobiografia revela os bastidores dessa trajetória tão extraordinária quanto dolorosa e humana. Agassi relata com sinceridade o tempo que passou com Barbra Streisand, o seu casamento com Brooke Shields e a história de amor com Stefanie Graf. Revela o peso do treinamento e da pressão que sofreu desde muito jovem para alcançar o seu potencial máximo. E narra sua espetacular ressurreição, o regresso às quadras, cujo clímax foi a épica campanha de Roland Garros em 1999, culminando com o recorde de ser o tenista mais velho a se tornar o número 1 do mundo. Uma história inspiradora de sucesso, superação, esforço e amor, contada com leveza e emoção. Sem exageros, Agassi é leitura obrigatória para todos que apreciam uma grande biografia.

 Após os julgamentos de Nuremberg e o começo da Guerra Fria, os vencedores da Segunda Guerra se deram por satisfeitos e perderam o interesse em punir os nazistas que cometeram crimes durante o conflito. Caçadores de nazistas coloca em foco a pequena parcela de pessoas que atuou — tanto em cargos oficiais quanto de forma independente — para reverter o êxito inicial desses criminosos de guerra e impedir que o mundo esquecesse seus atos. Com determinação e coragem, esses homens e mulheres seguiram lutando mesmo enquanto os países vitoriosos e o resto do mundo se tornavam cada vez mais indiferentes ao destino desses infratores. Andrew Nagorski conta as histórias impressionantes de caçadores emblemáticos, como Simon Wiesenthal e Serge Klarsfeld, e também daqueles que trabalharam longe dos holofotes da imprensa, incluindo os jovens promotores americanos dos tribunais de Nuremberg e Dachau, Benjamin Ferencz e William Denson, respectivamente; o juiz polonês Jan Sehn, que comandou o caso de Rudolf Höss, um dos cabeças do campo de concentração de Auschwitz; o juiz e promotor da Alemanha Fritz Bauer, que forçou seus conterrâneos a confrontar os registros do genocídio; o agente do Mossad Rafi Eitan, que liderou a equipe israelense responsável pela prisão de Adolf Eichmann na Argentina; e Eli Rosenbaum, que liderou os esforços pela extradição dos criminosos de guerra que residiam tranquilamente nos Estados Unidos. Determinados a perseguir e punir criminosos nefastos, esses heróis provaram que, cedo ou tarde, ninguém pode se julgar livre da justiça.

Aos 15 anos, Will conhece intimamente a violência. Ela está à espreita no dia a dia de seu bairro, nos avisos para que não volte tarde para casa, nos sussurros dos vizinhos sobre mais uma pessoa que foi morta. Dessa vez, os sussurros são sobre seu irmão mais velho. Shawn foi assassinado na rua onde a família mora. Contado do ponto de vista de Will, Daqui pra baixo é uma narrativa ágil que se passa em pouco mais de um minuto — o tempo que o elevador do prédio leva para chegar ao térreo. Esse é o tempo que Will tem para descobrir se vai seguir as regras de sua comunidade ou se é possível não perpetuar o ciclo de violência. A regra número 1 é não chorar. A número 2, nunca dedurar alguém. A terceira, a crucial: se fazem algo com você ou com os seus, é preciso se vingar. A curta trajetória do elevador é ritmada pelas paradas em cada andar e por aqueles que aos poucos ocupam a cabine e os pensamentos de Will. Cada rosto tem uma história de vida e de morte. Will, em questão de segundos, vai definir a dele. Originalmente escrito em prosa, depois em verso, Daqui pra baixo faz a emoção — a confusão, a revolta, o medo — de um garoto armado que sai para vingar o irmão crescer também no peito de quem lê. Um livro impossível de ignorar.

Rapazes e garotas estão sendo criados em escolas especiais. Um grupo não sabe da existência do outro — até agora. No alto de uma torre embrenhada em uma floresta e isolada do restante do mundo, temos J. Ele é um dos vinte e seis rapazes de um internato que tem como objetivo formar prodígios em artes, ciências e atletismo. Até hoje J só teve contato com as outras pessoas que vivem ali: os colegas são sua única família e todos acreditam ser filhos do fundador da escola. A vida acadêmica é tudo o que conhecem — e tudo o que lhes é permitido conhecer. Mas J suspeita da existência de algo mais fora dali, para além da Torre em que vive, algo que não querem que ele veja. É então que começa a questionar. Qual o verdadeiro propósito daquele lugar? Por que os alunos não podem sair? E que segredos o pai está escondendo deles? Enquanto isso, do outro lado da floresta, em um internato muito parecido com o de J, uma jovem chamada K vem se fazendo as mesmas perguntas. Ao investigar os mistérios por trás de suas estranhas escolas, talvez os dois acabem descobrindo algo... que não deveriam.

Você sabe que não deveria fazer, mas faz. Sabe que deveria fazer, mas não faz. De novo e de novo e de novo. Sua carreira estagnou, você não consegue encontrar sua alma gêmea, economizar parece impossível, ter uma rotina saudável, então, nem se fala… As reclamações são inúmeras, mas o motivo é sempre o mesmo: a autossabotagem. E com certeza você já se cansou disso. Se você deseja sair desse aglomerado de comportamentos confusos e autodestrutivos, não dá para continuar reagindo no piloto automático. Você precisa parar de culpar os outros pela situação em que se encontra. A responsabilidade não é dos seus pais, do seu cônjuge, dos seus amigos. É sua. E a mudança também deve começar por você. Pare com essa merda tem as palavras certas para que você retome o controle das engrenagens da sua mente e transforme seus piores pensamentos e hábitos para conquistar o tipo de vida que você sempre quis, mas nunca soube muito bem como alcançar.

 Todo ano, Caroline, Mariana e Hélio costumavam deixar a capital paulista para encontrar Paulo, um jovem habituado à simples vida caiçara. No entanto, a amizade construída nas areias do litoral sofreu abalos sísmicos no Réveillon de 1999, quando algo tão inquietante quanto o bug do milênio abriu caminho para uma misteriosa ilha que despontava no horizonte, e explorá-la talvez não tenha sido a melhor decisão. Sobreviver à Ilha das Cobras tem um preço. O arquipélago é um ambiente hostil, tomado por víboras, e esconde segredos tão perturbadores quanto seus habitantes. Mais do que um equívoco darwiniano ou uma lenda popular, a ilha praticamente destruiu a vida deles. Entre memórias e fatos fragmentados, o que aconteceu naquela fatídica noite se tornou um mistério. Mas de algumas coisas eles se lembram perfeitamente: uma enorme e ameaçadora serpente, além de uma pessoa sendo entregue ao ninho da víbora, um sacrifício sem chance de recusa. Anos depois, Caroline é confrontada com um de seus piores pesadelos: a pessoa que eles abandonaram está viva. Um fantasma do passado que surge para fazer suas certezas caírem por terra. Então, ela decide reunir os amigos para entender o que aconteceu. E talvez o encontro seja parte de algo maior... e maligno. Em Serpentário, Felipe Castilho mostra todo o seu talento ao mesclar referências do folclore e da mitologia a elementos da cultura pop, da ficção científica e do horror.

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2 comentários

  1. Amo saber os lançamentos, as novidades que vem por aí. Muito bom esse post, desses lançamentos vou querer ler um.
    Beijocas.

    https://www.parafraseandocomvanessa.com.br/

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  2. Oi Vanessa, tudo bem?
    Qual deles você gostaria de ler?
    Beijos

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